Nem nos recuperamos da primeira pedrada, veio a segunda, que
foi o passamento do jornalista Maurício Torres, aos 43 anos, vítima de uma
infecção após passar o mês de maio inteiro internado por causa de uma arritmia.
Hoje, mais uma. Marinho Chagas se foi, vítima deste flagelo
social chamado alcoolismo. O lateral-esquerdo titular da seleção na Copa de
1974 tinha pouco mais que 60 anos (62, para ser exato) e sua morte era uma
tragédia anunciada. Garantiu, após alguns dias de internação no ano passado,
quando quase morreu, ter parado de beber para poder ver a Copa, mas não deu
tempo.
Fica a lição? Pode ser que sim, mas é uma lição que não
aprenderemos nunca. Precisamos saber que é preciso priorizar a vida. Temos
limite, mas não acreditamos nisso.
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