No fim da década de 50 o húngaro Bella Gutman indicou ao São Paulo um jogador que atuava no Sporting de Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique. A equipe paulista não foi conferir, mas o Benfica foi.
Conta-se que esse jogador teria ido a Portugal escondido na carroceria de um carro, a mando dos encarnados. Detestava o apelido Pelé Europeu. Disse num livro, após a Copa de 66: "A minha sombra é negra. Ela é Pelé. Na ânsia de arranjarem legendas bombásticas, têm-me chamado de 'Pelé da Europa'. Por favor, não me chamem disso. Pelé é Pelé. Meu nome é Eusébio".
Quem quiser vê-lo, basta ir à Lisboa. Na entrada do Estádio da Luz ele está, para sempre, na forma de um monumento em tamanho natural. Uma justíssima homenagem a esse extraordinário jogador. O maior da história do Benfica e de Portugal.
Eis o "Pantera Negra".
Conta-se que esse jogador teria ido a Portugal escondido na carroceria de um carro, a mando dos encarnados. Detestava o apelido Pelé Europeu. Disse num livro, após a Copa de 66: "A minha sombra é negra. Ela é Pelé. Na ânsia de arranjarem legendas bombásticas, têm-me chamado de 'Pelé da Europa'. Por favor, não me chamem disso. Pelé é Pelé. Meu nome é Eusébio".
Quem quiser vê-lo, basta ir à Lisboa. Na entrada do Estádio da Luz ele está, para sempre, na forma de um monumento em tamanho natural. Uma justíssima homenagem a esse extraordinário jogador. O maior da história do Benfica e de Portugal.
Eis o "Pantera Negra".
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