ALÔ, MAMÃE Avisa que eu tô quase na Copa (F Bezerra/EFE) |
A Albiceleste
até começou bem, com mais posse de bola, sem dar espaços, embora criasse pouco.
Na verdade, foi apenas uma chance de gol, num chute de Biglia, já na metade da
primeira etapa, que obrigou a Alisson a intervir brilhantemente. Aí tomou o
golaço do Phillipe Coutinho, melhor homem em campo. E desmoronou.
O segundo gol brasileiro, após passe de mágica de Gabriel
Jesus para a conclusão perfeita de Neymar, foi a pá de cal sobre nuestros hermanos, no último lance antes
do recreio. Perdido, Patón Bauza voltou com Aguero no lugar do meia Enzo Perez. Perdeu na
marcação, no desafogo, a qualidade na saída de bola, na criação e ganhou mais
um peso morto no ataque.
Leia também:
Sobre a Bola de Ouro de 2016
Leia também:
Sobre a Bola de Ouro de 2016
Se o Brasil, pelo
tamanho do adversário, conseguiu sua vitória mais convincente, a Argentina foi
ainda pior do que esteve nos dois jogos sem Messi, o sofrido e sofrível empate
com a Venezuela e a derrota em casa para o Paraguai, quando foi plenamente
dominada no Monumental de Nuñes.
Messi, Di Maria e Higuain, principalmente no segundo
tempo, estiveram irreconhecíveis. Paulinho, Renato Augusto e Marcelo voaram.
Tite foi Tite e está resgatando o gosto de ver os jogos da Seleção, coisa que
não acontecia há pelo menos 10 anos. Bauza, por sua vez, foi o nada que tem
sido desde que assumiu o time.
A ALEGRIA VOLTOU Com Tite no comando, Seleção devolve ao brasileiro o tesão de torcer |
Sem comentários:
Enviar um comentário