Já que errei mais do que acertei nas oitavas, vamos às previsões do Pai Marcola para os quartos-de-final da Copa:
Brasil x Bélgica - jogo chato, complicado, que envolve quem ainda tem que provar seu valor contra a camisa mais pesada do futebol mundial. A Bélgica só será respeitada quando cumprir uma grande campanha, como chegar às semi-finais, por exemplo, ou eliminar um gigante (ou os dois juntos). Terá a chance amanhã, mas o Brasil se encontrou durante a Copa e, embora com o elenco enxuto pela teimosia do técnico/civilizador Tite, tem camisa, time e bola (também graças ao Adenor, diga-se) para passar. Ficará para a a próxima, Bélgica.
França x Uruguai - primeiro jogo realmente grande dos gauleses no Mundial (o Exército de Brancaleone albiceleste não conta), e não terão Matuidi contra o gigante Uruguai, que sentirá muito mais a lesão na panturrilha do Cavani que o próprio. Aos cisplatinos, resta colocar o coração charrua na ponta da chuteira outra vez, morrer a cada bola disputada e torcer para que Suárez seja ainda maior do que é. Na pior das hipóteses para os orientais, este jogo renderá outro texto brilhante do Nicolás Bianchi. Mesmo sem brilhar até aqui (e com Mbappé voando), a França deve passar.
Rússia x Croácia - ninguém, nem mesmo os russos, sabem como chegaram até aqui. A Croácia fez um jogo medonho contra a Dinamarca, no qual seu fabuloso meio-de-campo não funcionou. Pode ser este o caminho para que falte ainda mais vodka e a expectativa de vida do cidadão russo diminua consideravelmente. Em condições normais, os enxadrezados passariam o carro por cima dos donos-da-casa, mas esta não e uma Copa normal. Ainda assim, a Croácia deve aparecer novamente na semifinal.
Inglaterra x Suécia - depois de negar o carimbo nos passaportes italianos e holandeses e quase engasgar com o chucrute alemão, a Suécia tem outro "gigante" (mais ou menos, né? Baita futebolzinho supervalorizado o dos três leões) para tombar. Sem Ibra, o conjunto ganhou força e o sistema defensivo, posto à prova em jogos de grande envergadura, como diz o Rogério Centrone, é duro feito rocha. Do outro lado, a "ótima geração inglesa", que viu a vaca deitar contra a Colômbia, terá seu mais duro teste nesta Copa, que ainda não será deles (talvez as próximas 300 também não, mas é um time talentoso). Aposto um blodpudding (puta troço bom. Recomendo) na Suécia, mas sem muita convicção.
Brasil x Bélgica - jogo chato, complicado, que envolve quem ainda tem que provar seu valor contra a camisa mais pesada do futebol mundial. A Bélgica só será respeitada quando cumprir uma grande campanha, como chegar às semi-finais, por exemplo, ou eliminar um gigante (ou os dois juntos). Terá a chance amanhã, mas o Brasil se encontrou durante a Copa e, embora com o elenco enxuto pela teimosia do técnico/civilizador Tite, tem camisa, time e bola (também graças ao Adenor, diga-se) para passar. Ficará para a a próxima, Bélgica.
França x Uruguai - primeiro jogo realmente grande dos gauleses no Mundial (o Exército de Brancaleone albiceleste não conta), e não terão Matuidi contra o gigante Uruguai, que sentirá muito mais a lesão na panturrilha do Cavani que o próprio. Aos cisplatinos, resta colocar o coração charrua na ponta da chuteira outra vez, morrer a cada bola disputada e torcer para que Suárez seja ainda maior do que é. Na pior das hipóteses para os orientais, este jogo renderá outro texto brilhante do Nicolás Bianchi. Mesmo sem brilhar até aqui (e com Mbappé voando), a França deve passar.
Rússia x Croácia - ninguém, nem mesmo os russos, sabem como chegaram até aqui. A Croácia fez um jogo medonho contra a Dinamarca, no qual seu fabuloso meio-de-campo não funcionou. Pode ser este o caminho para que falte ainda mais vodka e a expectativa de vida do cidadão russo diminua consideravelmente. Em condições normais, os enxadrezados passariam o carro por cima dos donos-da-casa, mas esta não e uma Copa normal. Ainda assim, a Croácia deve aparecer novamente na semifinal.
Inglaterra x Suécia - depois de negar o carimbo nos passaportes italianos e holandeses e quase engasgar com o chucrute alemão, a Suécia tem outro "gigante" (mais ou menos, né? Baita futebolzinho supervalorizado o dos três leões) para tombar. Sem Ibra, o conjunto ganhou força e o sistema defensivo, posto à prova em jogos de grande envergadura, como diz o Rogério Centrone, é duro feito rocha. Do outro lado, a "ótima geração inglesa", que viu a vaca deitar contra a Colômbia, terá seu mais duro teste nesta Copa, que ainda não será deles (talvez as próximas 300 também não, mas é um time talentoso). Aposto um blodpudding (puta troço bom. Recomendo) na Suécia, mas sem muita convicção.
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