GIGANTE Neymar se estica para, se sola, cravar seu nome na história (Alexandre Schneider/Inovafotos/Gazeta Press) |
Soberba a atuação do Brasil. Com um Neymar gigante, como se espera dele, sem firula, jogando para o time e sem simular faltas, e tendo Paulinho, recuado, mais ou menos como fez na sua maior partida pelo Brasil, na final da Copa das Confederações de 2013, contra a Espanha, que finalmente fez um grande jogo em Copas.
O México surpreendeu pelo ímpeto do primeiro tempo e só não
fez a vantagem pela falta de inteligência de seus homens de frente. Se tivesse
um pé só que pensasse o jogo, o time de Juan Carlos Osorio poderia ter criado
problemas sérios ao Brasil, que foi encurralado durante boa parte do primeiro
período de jogo.
No segundo, com Paulinho preso e William com o diabo no
corpo, aproveitando o espaço deixado por Coutinho, que esteve abaixo, mas se
doou para completar a marcação,no espeço deixado pelo volante do Barcelona, o
Brasil mandou no jogo. O pouco que passou ficou na excelente dupla Thiago Silva
e Miranda, que tiveram um desempenho perfeito, sobretudo o primeiro, que está
tendo sua redenção pela equipe canarinha.
Com a bola do segundo tempo, com Neymar centrado como foi e com a defesa
bem posta, o Brasil tem bola para ser campeão. A saber, apenas, sem Casemiro,
outro que faz uma Copa absurda, mas, punido por ter acumulado cartões amarelos,
será rendido por Fernandinho, que tem cumprido uma boa temporada, mas não tem o
peso do madridista.
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