Após o vice-campeonato de 1940, que fechou muito bem a década do bicampeonato paulista, os anos 1940 começam com campanhas ruins, que culminaram na reformulação completa do elenco rubro-verde. A segunda metade da década, portanto, é a preparação para o período de maiores glórias da Lusa, com a chegada de craques como Muca, Ceci, Brandãozinho, Djalma Santos, Renato, Nininho, Pinga e Simão.
Os anos 1950 marcam os anos de ouro da Portuguesa de Desportos. É neste período que o time ganha seus dois primeiros títulos de repercussão nacional, o Torneio Rio-São Paulo em 1952 e 1955, a Taça San Isidro, e as três Fitas Azuis, comenda ofertada pelo jornal A Gazeta Esportiva para clubes que se mantivessem invictos por pelo menos 10 jogos em excursões para o exterior, além das históricas goleadas por 8 a 0 contra o Santos e 7 a 3 sobre o Corinthians. Também é quando a Portuguesa cede oito jogadores para a Seleção Paulista.
Nesta goleada contra o alvinegro da capital, a escalação virou uma espécie de oração, professada por todo torcedor: Muca, Nena e Noronha; Djalma Santos, Brandãozinho e Ceci; Julinho Renato, Nininho, Pinga e Simão. Amém.
Brandãozinho
(1949/1956)
Um dos maiores volantes da história do futebol brasileiro, Antenor Lucas chegou à Lusa vindo de outra Portuguesa, a santista, como a transação mais cara do futebol brasileiro até então. Ao lado de Djalma Santos e Ceci, formou a maior linha média que o time rubro-verde já teve. Levantou também o Rio-São Paulo em 52 e 55 e esteve nas excursões que resultaram nas fitas azuis conquistadas pela Portuguesa em 1951 e 1953. Não participou da última, em 1954, por estar servindo à Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Suíça, ao lado de Djalma Santos e Julinho. Foi por causa de Brandãozinho que outra lenda do futebol mundial, Djalma Santos, foi deslocado para a lateral direita, posição na qual se tornou o maior de todos os tempos.
Brandãozinho foi um dos três jogadores da Lusa, ao lado de Djalma Santos e Renato, em campo pela Seleção Paulista na inauguração do Maracanã, quando os paulistas venceram os cariocas por 3 a 1. Apesar de atuar numa função basicamente defensiva, Brandãozinho conseguiu marcar 21 gols, um número razoável, nos 288 jogos de que tomou parte. Foi campeão Pan-americano pela Seleção Brasileira em 1952.
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Reserva de Castilho na Copa do Mundo de 1954, Luiz Morais chegou no ano seguinte à Portuguesa. Vestindo a camisa da Lusa, foi campeão do Torneio Rio-S. Paulo em 1955.
Só o fato de ter integrado a principal equipe da história da Portuguesa já daria a Otacílio Henrique do Amparo um lugar cativo entre os maiores jogadores da história da Lusa, mas Ceci fez muito mais que isso. Participou com destaque da campanha da Tri-Fita Azul. Sob o manto rubro-verde ele conquistou o Rio São Paulo em 1952 e 55. Ceci começou como meia no Villa Nova-MG, tendo jogado também como volante no Cruzeiro, o que fez dele um jogador completo. Ceci só não foi à Copa de 54, ao lado de Brandãozinho, Djalma Santos e Julinho, porque o técnico Zezé Moreira preferiu José Carlos Bauer, o Monstro do Maracanã. Esteve em campo 214 vezes com a Cruz de Avis ao peito e marcou sete gols.
Geraldo Freitas do Nascimento foi vice-campeão paulista pela Lusa em 1960. Em 1964, fez o primeiro gol no jogo decisivo contra o Santos, vencido pelos santistas por 3 a 2, sob fortíssima chuva na Vila Belmiro. Na ocasião, o árbitro Armando Marques não anotou um pênalti claro para a Lusa, cometido por Ismael em Ivair, quando o placar estava igual em dois gols. Ditão, um dos poucos jogadores da história da Lusa a acumular mais de 400 partidas pelo clube (402 e 12 gols), não foi um dos zagueiros convocados para a Copa de 66 porque, por engano, teria sido chamado seu irmão, também Ditão (ambos herdaram o apelido do pai, que foi zagueiro do Juventus), que jogava no Flamengo.
Tido para muitos como o maior jogador da história da Portuguesa, Dejalma dos Santos começou na Lusa como zagueiro, quando era treinado pelo uruguaio Conrado Ross. Virou centro-médio, mas passou a atuar na lateral-direita para dar lugar à nova contratação, Brandãozinho, que viera a peso de ouro da Portuguesa santista. Na nova função, Santos (que virou Djalma Santos quando serviu à Seleção com outro Santos, o Nilton, do Botafogo) não só virou dono absoluto do setor como transformou-se no melhor lateral-direito da história do futebol mundial. Pela Seleção, disputou todas as Copas do Mundo entre 1954 e 1966 (as duas primeiras como jogador da Lusa), tendo marcado o gol do Brasil nas quartas-de-final de Copa de 54, na Suíça, contra a poderosa Hungria, de Puskas, Hidegkuti, Czibor, Kokcsis e Kubala. Foi eleito, na Copa seguinte, o melhor de sua posição, mesmo jogando apenas a final, contra a Suécia. Com a camisa da Lusa, Djalma Santos conquistou o Torneio Rio-São Paulo em 1952 e 1955, além das Fitas Azuis de 51 e 53 (não participou da última, no ano seguinte, por estar, ao lado dos igualmente lendários Brandãozinho e Julinho, com o grupo que disputou a Copa de 54). Transferiu-se para o Palmeiras em 1959, mas ainda voltou a vestir o manto rubro-verde pela última vez em 1972, num amistoso contra a Seleção do Zaire, que fez parte dos festejos da inauguração do então estádio Independência (hoje o Canindé). Dono de um vigor físico notável, ele foi um dos primeiros jogadores a cobrar o arremesso lateral como um cruzamento na área adversária. Nos seus mais de 20 anos de futebol, nunca foi expulso, recebendo assim o prêmio Belford Duarte e foi, durante mais de 40 anos, o jogador que mais vestiu a camisa da Lusa, com 434 aparições (e 33 gols), sendo superado apenas pelo volante Capitão, outra glória rubro-verde. Ao lado de Brandãozinho e Renato, Djalma Santos foi um dos representantes da Lusa pela Seleção Paulista que venceu o Rio de Janeiro por 3 a 1 na inauguração do estádio do Maracanã.
Dono de uma média de gols respeitável pela Portuguesa (87 em 179 jogos), o carioca Edmur Pinto Ribeiro foi campeão do Rio-São Paulo de 1955 e artilheiro da competição, com 11 gols marcados. Como jogador da Lusa, o atacante defendeu a Seleção Brasileira que ganhou a Taça Oswaldo Cruz no mesmo ano. Edmur viveu o apogeu da carreira no Vitória de Guimarães, de Portugal, onde a sala de troféus do estádio Don Afonso Henriques, na “Cidade Berço”, tem seu nome.
Um dos jogadores com mais jogos disputados pela Lusa, o zagueiro Hermínio dos Anjos vestiu a camisa lusa 325 vezes durante os mais de dez anos que passou pelo clube, participando da sua década de ouro. Hermínio foi um dos grandes marcadores do Rei Pelé e no início dos anos 1980 dirigiu as categorias de base do clube. Foi bi-campeão do Rio-São Paulo, recebeu as Fitas Azuis e tem lugar garantido na galeria de craques da Portuguesa de Desportos. Com a cruz de Avis ao peito, anotou sete gols.
Referenciado pelos gols que marcou defendendo as cores do Vasco da Gama, o alto e habilidoso Ipojucan Lins de Araújo não decepcionou quando vestiu a camisa do outro grande clube ligado à colônia portuguesa no Brasil. Foram 52, em 218 jogos, ao longo dos seis anos dedicados às cores rubro-verdes.
Quando o alto-falante do estádio do Maracanã anunciou o nome de Julinho, no lugar de Mané Garrincha, no time do Brasil que enfrentaria a Inglaterra, mais de cem mil vozes se uniram para vaiar o atacante. Bastaram apenas três minutos, porém, para que os primeiros apupos virassem aplausos. Ao fim do jogo, o que se vira no gramado do Mário Filho fora uma das mais antológicas atuações individuais da história do então maior estádio do mundo. Assim era Julio Botelho. Em silêncio, o jogador conquistou seu espaço quando chegou à Portuguesa, vindo do Juventus, em 1951. Anos depois, já com a Copa de Mundo de 1954 no currículo, era vendido à Fiorentina, da Itália, onde ainda hoje é reverenciado e considerado o melhor jogador da história da Viola.
Da mesma estirpe de gênios como Djalma Santos e Brandãozinho, Julinho marcou época na Portuguesa e é o maior ponta-direita da história lusa, e um dos maiores de todos os tempos. No histórico 7 a 3 sobre o Corinthians, em 1952, Julinho marcou quatro dos mais de cem gols que anotou pela Lusa, o que por pouco não pôs termo à carreira do jovem goleiro Gilmar, que faia história defendendo o próprio Corinthians, Santos e Seleção Brasileira. Vestindo a camisa rubro-verde, Julinho inicia a cantada e decantada linha ofensiva que marcou época na década de 1950: “Julinho, Renato, Nininho, Pinga e Simão”. Genial dentro de campo e extremamente educado fora dele, achou que seria injustiça tirar o lugar de algum jogador que atuasse no Brasil e, por estar jogando na Itália, declinou à convocação para a Copa de 1958, abrindo espaço para o chamamento de um ponta-direita que se destacava no Botafogo: Garrinha. Quatro anos mais tarde, não aceitou nova convocação por estar machucado, preferindo ver Jair da Costa, que jogava na Portuguesa, em seu lugar. Julinho foi bicampeão do Torneio Rio-São Paulo, em 1952 e 1955, além de ter participado de duas das três campanhas que resultaram na Tri-Fita Azul da Lusa. Julinho é um dos poucos jogadores a vencer a marca de 100 gols com o manto rubro-verde. Foram 101, nos 191 jogos em que atuou.
PS: no restaurante frequentado por Julinho, em Florença, há uma mesa sempre sem fregueses com a seguinte inscrição: “Qui sedava il signor Julio Botelho (Aqui sentava-se o senhor Julio Botelho)”
Entre os anos de 1957 e 1962 a Portuguesa contou com o futebol de Juths na lateral-esquerda. A missão era das mais espinhosas, pois ele chegara para substituir Ceci, titular absoluto nos sete anos anteriores, no time considerado o maior esquadrão que a Lusa já montou. Foram 226 jogos e 21 gols marcados sob o manto verde-encarnado, além do vice-campeonato paulista em 1960.
Lindolfo Mario de Pádua Melo, o “Goleiro Acrobata”, recebeu o apelido por se pendurar no travessão quando a bola passava por sobre seu arco. Revezava com Muca na titularidade da meta rubro-verde, tanto que, na conquista da segunda das Fitas Azuis, em 1953, era ele quem iniciava a escalação.
Aquele que é tido como o maior “onze” da história da Portuguesa tem o nome do paranaense Levy Baldarassi no gol (Muca, Nena e Noronha...). O goleiro, campeão do Rio-S. Paulo em 1952, participou das históricas excursões de 1951 e 1953, que renderam duas das três Fitas Azuis. Era Muca o guardarredes luso na conquista da Taça San Isidro, em 1951.
Olavo Rodrigues Barbosa, o Nena, chegou à Portuguesa em 1951 após fazer parte do vitorioso time do Internacional de Porto Alegre que ficou conhecido como o “Rolo Compressor” e, com a camisa da Lusa, formou a melhor linha defensiva da história do clube ao lado de outro gaúcho, Noronha. Pela Lusa, venceu o Rio-S. Paulo de 1952 e participou da conquista das três fitas azuis. Após encerrar a carreira, com 268 jogos disputados, Nena ainda foi técnico das categorias de base e do time principal da Portuguesa.
O atacante Nininho marcou mais de 130 gols (foram 132 em 263 patidas) com a camisa da Portuguesa e apenas é superado pelos lendários Pinga e Enéas, fato que, por si só, já lhe garantiria um lugar entre os maiores nomes que já envergaram o manto rubro-verde. Mas Antonio Francisco fez mais que isso: era ele o centroavante do maior “onze” da história da Lusa, formando uma linha de ataque letal ao lado de Julinho, Renato, Pinga e Simão. Foi como jogador da Lusa, ao lado de Simão, que Nininho foi campeão da Copa América em 1949 pela Seleção Brasileira. Ambos foram titulares e o centroavante marcou três gols.
Após marcar época com a camisa do São Paulo, onde formou a célebre linha média com Rui e José Carlos Bauer, o gaúcho Alfredo Eduardo Ribeiro Mena Barreto de Freitas Noronha chegou à Portuguesa para brilhar ao lado de Nena na defesa lusa. Embora tenha feito poucas partidas pela Rubro-Verde, 34, Noronha, que a exemplo de seu companheiro de zaga esteve no elenco que disputou a Copa de 1950, conquistou títulos com a camisa lusitana: o San Isidro em 1951 e o Rio-S. Paulo, no ano seguinte.
Odorico de Araújo Goulart deu sequência à linhagem de defensores gaúchos que atuaram na Portuguesa nos anos 1950 e 1960, como Nena e Noronha. Na Lusa, atuou ao lado das lendas Djalma Santos, Brandãozinho e Servílio, e ainda balançou as redes 15 vezes nos 231 jogos em que participou.
O meia argentino Ortega foi o pivô de uma das maiores brigas da história do futebol brasileiro, quando foi atrapalhar a reposição de bola do goleiro do Botafogo em partida válida pelo Torneio Rio-S. Paulo de 1954. A Lusa vencia por 3 a 1 e o lance ocasionou uma confusão generalizada e a expulsão dos 22 jogadores que estavam em campo, entre eles o genial Mané Garrincha. Além disso, os quase 100 jogos (91, com 35 gols), o título do Rio-S. Paulo de 1955 e a Fita Azul do ano anterior garantem ao meia um lugar entre os imortais da Lusa.
Levado à Portuguesa pelo irmão mais velho, Arnaldo, José Lázaro Robles é o maior artilheiro da história da Lusa, com 202* tentos anotados em 270 jogos. Ponta-de-lança (o camisa 10) daquele que é considerado o maior esquadrão da história lusitana, Pinga (passou a se chamar Pinga I quando seu irmão, também apelidado de Pinga, chegou à Portuguesa, onde jogou como Pinga II e teve relativo sucesso) foi artilheiro do Paulistão de 1950 com 22 gols. Quando vestiu a camisa da Lusa, balançou as redes por mais de 200 vezes, embora existam informações desencontradas sobre o número de gols anotados pela Portuguesa. Defendendo as cores lusitanas, foi campeão do Rio-S. Paulo em 1952 e, no ano anterior, conquistou a primeira Fita Azul. Pela Seleção Brasileira, foi campeão Pan-Americano de 1952 e esteve, já como jogador do Vasco, no grupo que disputou a Copa do Mundo de 1954, na qual reencontrou seus antigos companheiros de esquadrão luso Brandãozinho, Djalma Santos e Julinho.
*segundo o Almanaque da Lusa. Algumas publicações apontam 284 gols, mas não há confirmação.
René Alejandro Pontoni foi um dos maiores jogadores da história do futebol argentina e, a exemplo de toda a sua geração, que contava com craques como Di Stáfano, Labruna, Lostau, Moreno, Muñoz, Pedernera e Sivori, teve o sucesso limitado pelo hiato das Copas do Mundo, entre 1942 e 1946, causado pela Segunda Guerra Mundial. Chegou, inclusive, a colocar o mítico Di Stéfano no banco de reservas da Albiceleste durante um dos três Campeonatos Sul Americanos de seleções que disputou (e venceu). Pela Lusa atuou pouco (17 jogos e cinco gols), mas notabilizou-se por ter sido o ídolo de infância do Papa Francisco quando defendeu o San Lorenzo.
Outro jogador que fez parte da mágica linha ofensiva dos anos 1950, o meia Renato Violani jogou na Lusa por mais de uma década, justamente a época de ouro do futebol luso. Além de ter feito muitos gols (112 em 306 partidas), Renato participou das maiores conquistas da equipe lusa, como os Rio-São Paulo de 1952 e 55, a San Isidro, em 1951, e a Tri-Fita Azul, fazendo parte das três. Na última delas, em 54, despertou o interesse do futebol francês, mas resolveu ficar na Lusa. Foi um dos nove jogadores da Portuguesa que formaram a base da Seleção Paulista em 1952 e um dos três que a Lusa cedeu para o selecionado estadual que bateu o Rio de Janeiro na inauguração do Maracanã.
O atacante Servílio de Jesus Filho ficou conhecido como o “Filho do Bailarino” por causa do apelido do seu pai, então jogador do Corinthians. Um dos maiores atacantes que a Portuguesa já teve, Servílio é recordista de gols numa mesma partida, tendo marcado seis gols na vitória de 9 a 3 sobre a Portuguesa santista, em 1959, no campo do adversário. Ele já havia marcado por quatro vezes em duas ocasiões, contra Guarani e Ponte Preta. Também fez cinco de uma tacada só sobre a Ferroviária. Tantos gols o levaram à Seleção Paulista, onde foi campeão nacional de seleções em 1960 formando um dos ataques mais poderosos da história, com Julinho (Palmeiras), Chinesinho (Palmeiras), Pelé (Santos) e Pepe (Santos), e ainda foi o artilheiro da competição. Com 128 gols nos 218 jogos em que atuou, Servílio é o quarto maior marcador da história da Lusa.
(1957/1963 e 1966/967)
O pernambucano Simão Pedro Aquino de Araújo é considerado o maior ponta-esquerda da história da Portuguesa. Ele fecha a escalação que todo amante do futebol sabe “de cor e salteado” (Muca, Nena e Noronha; Djalma Santos, Brandãozinho e Ceci; Julinho, Renato, Pinga, Nininho e Simão). Ele chegou à Portuguesa com apenas 17 anos após se destacar no Sport Recife. Na Lusa, conquistou a primeira das Fitas Azuis, em 1951, e o Rio-São Paulo da temporada seguinte. Antes, foi campeão sul-americano pela Seleção Brasileira em 1949, marcando cinco gols na competição. Pelo time hoje instalado no Canindé, foram 47 em 229 jogos.
O zagueiro Valter fez parte da época de ouro da Lusa, no início dos anos 1950 e conquistou as fitas azuis de 1953 e 1954, mas teve sua passagem abruptamente interrompida quando passou mal no final do jogo contra o Ypiranga, no dia 22 de agosto de 1954, no Parque Antártica, vindo a falecer horas depois.
(1947, 1949/1951 e 1953/1957)
No timaço da primeira metade dos anos 1950, em muitos jogos é possível encontrar o nome de Zinho completando a linha média com Djalma Santos e Brandãozinho. Campeão do Rio-São Paulo de 1955 e integrante da equipe nas delegações que conquistaram as Fitas Azuis em 1951 e 54, Zinho jogou 104 partidas pela Lusa.
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