Por Humberto Pereira da Silva*
DRAMA E REDENÇÃO Contusão foi o ponto de viragem
na decisão de 2016 (Fotos: AFP/Getty)
O editor deste blogue, meu aluno Marcos Teixeira, sofreu o bom sofrer da estreia de Portugal na Eurocopa. A República Tcheca é previsível jogar atrás. Acho que a Turquia , que oferece outro tipo de dificuldade, vai propor jogo. A natureza do jogo será outra.
As facilidades e dificuldades de um jogo para o outro, de qualquer forma, estão sujeitas ao casuísmo que o futebol tem no nível que praticamente não existe em outros esportes coletivos: um gol em começo da partida, uma expulsão. Na final contra a França, em 2016, CR7 se machucou...
O que pode, pode bem entendido, se tirar de positivo no jogo contra a Tcheca? O poder de reação. A falha do zagueiro no final pra mim diz muito desse poder. Contra Marrocos, na Copa do Mundo de 2022, um gol e o jogo acabou pra Portugal. Na Euro do ano anterior, contra a Bélgica, algo parecido após o tento marcado por Thorgan Hazard.
A mim me parece que Portugal, como nenhuma outra seleção de ponta, sente o peso na hora H.
* Humberto Pereira da Silva é professor de Ética em Jornalismo
Sem comentários:
Enviar um comentário