ROTINA NAS NOITES EUROPEIAS (Foto: Sergey Supinsky / Getty) |
Força, Marega
Tomas Tavares: devo-lhe a jogada do golo que mantém a discussão em aberto. Também alguns cabelos brancos;
Rúben Dias: aproveitou o Entrudo para se fantasiar de Ilori. Não precisava caprichar tanto;
Ferro: ninguém poderá dizer que nunca jogou ao nível do Rúben Dias;
Grimaldo: tentou, ao menos;
Florentino: alegria de pobre dura pouco, é o que dizem. No caso, a alegria de pobre era a posse de bola quando o Tino a roubava;
Taarabt: já deve estar se perguntado se o futebol é mesmo um desporto coletivo;
Pizzi: o bom humor acaba quando a gente vê que nem o Luis Miguel fez algo digno de nota. Ok, converteu a grande penalidade, mas isso um Seferovic faria. Ok, talvez não; (Samaris: cinco minutos em campo para garantir a derrota por só um golo fora de casa. Espero não me arrepender por concordar);
Cervi: foi o melhor jogador encarnado no quarto de hora decente do abominável futebol nas neves da turma do Bruno Lage;
Chiquinho: quando é que o Pedrinho vem? (Rafa: já está, Rafael Alexandre! Essa sua imitação do Caio Lucas é excelente, mas já fartou toda a gente);Seferovic: certamente foi ele quem pediu para usar o equipamento branco, pois ninguém o notaria no meio da neve. Descansa, Haris, no relvado o efeito foi o mesmo (Vinicius: espero que tenha feito as pazes com a bola. Para o Gil Vicente será preciso);
Bruno Lage: já não sei o que dizer, mas eu espreitaria, como quem não quer nada, se o Ivo Vieira não quer fazer umas fotos ao pé da estátua do Eusébio.
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