Nesse fim-de-semana gordo, esportivamente dizendo, eu estava chato. Principalmente sábado. Sabe aquele dia em que se puder, você sequer sai da cama? Pois é, era um dia daqueles.
Tempo encoberto, Lewis Hamilton cravando a poli-position na Fórmula 1, campeonato português sem rodada, início de horário de verão (não estamos na primavera?), um tédio só! Enfim, um dia daqueles! Pra não falar que nada se aproveitaria do sábado, tinha um churrasquinho pra ir à noite. Mas à noite, choveu, e muito...
Mas como tudo na vida tem remédio, o sábado chegou ao fim. Após assistir com minha esposa a um filmaço na madrugada, acertei o despertador pra poder acordar às 5 horas, pois queria “secar” o Hamilton.
Pois bem, acordei às 6:45, e só vi a festa do inglês, já no pódio. Pelo visto o domingo seria “tão bom” quanto o dia anterior. E o pior é que a Lusa ainda jogaria com o Grêmio, o líder do campeonato, e sabe como é, né? Como dizem os espanhóis, “lo que empéza mal...”
Nem fiz questão de assistir à final do Mundial de futsal, mas me disseram que Brasil e Espanha fizeram um jogo contra-indicado para cardíacos, até as últimas conseqüências, ou melhor, disputa de tiros-livres, e o Brasil levou a melhor.
Na hora do almoço assisti maravilhado ao banho de bola que o Manchester United deu no West Bromwich, pelo Campeonato Inglês. Que maravilha! Sem contar que o público foi de 75 mil pessoas, na oitava rodada. Raro um clássico que atraia tanta gente no Brasil atual.
Era um sinal de que o domingo poderia ser bom. Tinha “Choquei-Rei” no Morumbi, e o clima antes do jogo já estava carregado por conta das declarações de ambos os lados, principalmente por parte do presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, useiro e vezeiro em criar factóides antes de jogos dessa envergadura. Ou seja, prenúncio de um jogão.
E foi mesmo! Teve tudo que um clássico de verdade deve ter: rivalidade, lances ríspidos, expulsões, gols e polêmica, muita polêmica. No fim o empate traduziu muito bem o que foi o jogo. Mas faltava o prato principal: o jogo da Lusa! E que jogo! Fazia tempo que a Portuguesa não jogava com tanta frieza e inteligência. Torcida cantando o tempo todo, futebol raçudo, vistoso... Teve maior volume de jogo, mais tranqüilidade e paciência para esperar o momento certo para “dar o bote”, sem deixar possibilidades para o líder.
Enfim, um desfecho perfeito para um fim-de-semana gordo.
Tempo encoberto, Lewis Hamilton cravando a poli-position na Fórmula 1, campeonato português sem rodada, início de horário de verão (não estamos na primavera?), um tédio só! Enfim, um dia daqueles! Pra não falar que nada se aproveitaria do sábado, tinha um churrasquinho pra ir à noite. Mas à noite, choveu, e muito...
Mas como tudo na vida tem remédio, o sábado chegou ao fim. Após assistir com minha esposa a um filmaço na madrugada, acertei o despertador pra poder acordar às 5 horas, pois queria “secar” o Hamilton.
Pois bem, acordei às 6:45, e só vi a festa do inglês, já no pódio. Pelo visto o domingo seria “tão bom” quanto o dia anterior. E o pior é que a Lusa ainda jogaria com o Grêmio, o líder do campeonato, e sabe como é, né? Como dizem os espanhóis, “lo que empéza mal...”
Nem fiz questão de assistir à final do Mundial de futsal, mas me disseram que Brasil e Espanha fizeram um jogo contra-indicado para cardíacos, até as últimas conseqüências, ou melhor, disputa de tiros-livres, e o Brasil levou a melhor.
Na hora do almoço assisti maravilhado ao banho de bola que o Manchester United deu no West Bromwich, pelo Campeonato Inglês. Que maravilha! Sem contar que o público foi de 75 mil pessoas, na oitava rodada. Raro um clássico que atraia tanta gente no Brasil atual.
Era um sinal de que o domingo poderia ser bom. Tinha “Choquei-Rei” no Morumbi, e o clima antes do jogo já estava carregado por conta das declarações de ambos os lados, principalmente por parte do presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, useiro e vezeiro em criar factóides antes de jogos dessa envergadura. Ou seja, prenúncio de um jogão.
E foi mesmo! Teve tudo que um clássico de verdade deve ter: rivalidade, lances ríspidos, expulsões, gols e polêmica, muita polêmica. No fim o empate traduziu muito bem o que foi o jogo. Mas faltava o prato principal: o jogo da Lusa! E que jogo! Fazia tempo que a Portuguesa não jogava com tanta frieza e inteligência. Torcida cantando o tempo todo, futebol raçudo, vistoso... Teve maior volume de jogo, mais tranqüilidade e paciência para esperar o momento certo para “dar o bote”, sem deixar possibilidades para o líder.
Enfim, um desfecho perfeito para um fim-de-semana gordo.
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