Chega ao fim um ano positivo. Um ano em que a Portuguesa voltou a ocupar lugar de destaque sob os holofotes, apesar do seu começo claudicante, com eliminação para o Bangu na primeira fase da Copa do Brasil e a oitava colocação no Paulistão. Por conta do regulamento, acabou sendo, curiosamente, melhor que a quinta posição de 2009 e a sexta de 2010.
Daí veio o segundo semestre, com a campanha histórica e histérica que culminou com o título de campeã nacional, a volta à elite e a merecida alcunha de Barcelusa, graças ao hipnótico futebol jogado pelos comandados do técnico Jorginho, nosso Pep Guardiola.
Pessoalmente foi um ano difícil, com perdas, danos e dúvidas, mas com o apoio dos meus, e com mais dúvidas ainda pela frente. Não sei o que me espera, mas espero ter tenacidade para segurar a bronca. No entanto, como nada é véspera de muito, graças a Deus - e sempre a Ele - consegui meu lugarzinho na imprensa esportiva, um sonho pelo qual batalhei a vida inteira.
Que 2012 seja grandioso, sobretudo para vocês que acompanharam as linhas deste humilde escriba, e que possamos continuar por muito tempo, ou pelo menos em plenitude pelo tempo que Ele me permitir.
Muito obrigado a todos, de coração.