Ontem, pela Copa do Brasil, o Santos deu mais um espetáculo. Como de hábito, cilindrou o adversário, que desta vez foi o Bugre campineiro. Foi um massacre. Só Neymar, em noite (ir)real, fez cinco. Com direito a gol com tabelinha no adversário, como fazia, no mesmo estádio, o dono do cetro e da coroa.
Entretanto o grande nome do jogo, na visão deste que vos escreve, foi o dono da mítica camisa 10 do alvinegro praiano, que responde pelo nome de Paulo Henrique, o Ganso. Há muito tempo essa camisa não veste tão bem. O garoto é craque! Joga fácil, de cabeça erguida, cadencia com raro talento o futebol do Peixe.
Ganso, o craque santista (Miguel Schincariol)
Que a imprensa pare de aporrinhar o técnico da Seleção pra que ele chame o Ronaldinho, já que Kaká não teria um imediato à altura, O gaúcho teve todas as chances e não as aproveitou. O homem certo pra função é o 10 da Vila. É o maestro do melhor time que o futebol brasileiro já viu nos últimos doze ou treze anos e não levá-lo por não tê-lo testado ainda seria mais que um desperdício, seria um desaforo. E, como diz o mestre Antonio Quintal, tão luso quanto eu, futebol não aceita desaforo.
1 comentário:
Sabe...
o fred...?
Aquele?
Tá bom,parei!
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